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Jovem de 17 anos é estuprada por cliente ao ficar sozinha em loja de açaí

Crime ocorreu na noite de sexta-feira (12), em Nova Alvorada do Sul; suspeito fugiu do local e segue foragido. Caso anterior, envolvendo mulher transexual, foi relatado à polícia pela mãe da vítima.

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Uma adolescente de 17 anos, que trabalha como atendente em uma loja de açaí, foi vítima de estupro na noite da última sexta-feira (12). O agressor, um cliente, invadiu o estabelecimento comercial enquanto a jovem estava sozinha e a atacou dentro do banheiro da loja. O caso está registrado na delegacia da cidade como estupro e segue sob investigação das autoridades.

Conforme o boletim de ocorrência e relatos colhidos, a vítima estava em seu turno de trabalho quando um cliente chegou ao local. Após alguns minutos, o homem perguntou se ela estava sozinha. Ao receber resposta afirmativa, ele empurrou a jovem violentamente para dentro do banheiro e cometeu o crime.

A cena foi parcialmente presenciada por uma mulher que trabalha em um comércio vizinho. Ela observou a jovem sendo rendida e, junto com seguranças de uma conveniência próxima, correu para prestar socorro. Ao entrarem no estabelecimento, as testemunhas encontraram o homem ainda com a bermuda abaixada, em pleno ato de violência sexual contra a atendente.

Apesar da presença de várias pessoas, o agressor conseguiu se desvencilhar, fugindo do local antes da chegada da Polícia Militar, que foi acionada imediatamente. As buscas nas imediações não localizaram o suspeito.

O proprietário da loja de açaí colaborou com a investigação, fornecendo às autoridades as imagens gravadas pelas câmeras de segurança do estabelecimento. Espera-se que o material auxilie na identificação e na captura do autor do crime.

RELATO DE CASO ANTERIOR

Em depoimento na delegacia, a mãe da jovem vítima fez um relato perturbador às autoridades. Horas antes do ataque à sua filha, uma mulher transexual teria chegado à residência da família, em estado de evidente choque e com as roupas rasgadas. Ela afirmou ter sido estuprada pelo mesmo homem, descrito de forma similar.

A mulher, segundo a mãe, estava bastante nervosa e, por motivos não informados, não quis aguardar a chegada da polícia, deixando o local. As autoridades tomaram ciência do relato e investigam a possível conexão entre os dois episódios.

O caso gerou comoção e revolta na comunidade local. A Polícia Civil reforça o pedido para que qualquer pessoa com informações que possam levar à identificação e localização do suspeito entre em contato imediatamente, através do disque-denúncia ou na delegacia mais próxima. A identidade da adolescente está preservada.

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